quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Mercado de imóveis deve crescer 10% em 2010

O mercado residencial da cidade de São Paulo deve crescer cerca de 10% em número de lançamentos e 5% na comercialização de imóveis novos. A previsão é do Secovi-SP, sindicato que representa o setor na capital paulista.

De acordo com a expectativa, a capital deve ter aproximadamente 37 mil unidades vendidas e 33 mil unidades lançadas - número ainda inferior ao de 2008, quando foram lançadas 34,5 mil unidades em São Paulo.

O economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, analisa com cautela as perspectivas para 2010. "A recente alta nos lançamentos pode ser atrelada à recuperação após meses seguidos de timidez. Já as vendas atingiram a retomada necessária durante o ano passado, confirmando que a confiança do consumidor está nos mesmos níveis do período pré-crise de 2008."

Resultados

O mercado de imóveis residenciais novos na cidade de São Paulo registrou movimentação positiva nos últimos dois meses de 2009. Entre novembro e dezembro, foram lançadas 10.142 moradias, volume superior à soma dos sete primeiros meses do ano passado, de 9.753 unidades.

Segundo o Secovi-SP, o comportamento pode ser explicado pelo fato de o mercado de lançamentos ter "andado de lado" até julho. Considerando-se o total lançado, de 30.128 unidades segundo a Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), cerca de um terço ficou concentrado nos últimos dois meses do ano.

Em termos de comercialização, a Pesquisa Sobre o Mercado Imobiliário, realizada pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, aponta a venda de 2.611 unidades em novembro e 5.663 em dezembro, ou seja, 8.274 moradias escoadas no período.

Com o resultado, o total comercializado em 2009 atingiu 35.832 unidades e superou a expectativa inicial de encerrar o ano com 33 mil unidades vendidas.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Vantagens do Brasil que favorecem nosso mercado imobiliário

Vantagens do Brasil que favorecem nosso mercado imobiliário

Basilio Jafet *

Hoje, muito se fala dos Brics, os maiores mercados em desenvolvimento no mundo. Neste período pós-crise, Brasil, Rússia, Índia e China são as vedetes dos gigantescos fundos de investimentos que movimentam seus recursos sem fronteiras. Mas quais as razões objetivas que levam os analistas a recomendarem percentuais maiores de investimentos em nosso país? Vejamos.

A Rússia apresentou taxas de crescimento altíssimas por uma década. Agora estagnou. As regras no país não são claras, a insegurança jurídica é um fato e nem sempre os processos são isentos. Clãs locais ainda possuem grande poder, a burocracia reina indiferente às necessidades do país e a interferência estatal nos desígnios econômicos é um fato. Os genes da democracia não estão ainda impressos no DNA do povo russo. Esta realidade, aliada à perda do poder aquisitivo da população, desestimula o arisco capital externo.

A populosa Índia apresenta ainda hoje um mercado com baixo poder aquisitivo. A opção estratégica pelo desenvolvimento tecnológico, em detrimento à educação, produziu guetos de prosperidade em meio a um país miserável. A religião hindu não estimula o trabalho em busca do sucesso pessoal, e o sistema de castas ainda vige informalmente. Talvez até em função da colonização inglesa, que cessou há pouco mais de meio século, existe certo preconceito contra estrangeiros. Com tudo isso, há ressalvas ao investimento estrangeiro.

A China é aparentemente a “menina dos olhos” dos grandes grupos investidores. É necessário considerar, no entanto, que o regime ainda é totalitário, que a segurança jurídica é precária – vide os executivos presos da empresa Rio Tinto – e que existem restrições aos direitos de propriedade. As mudanças de regras não são facilmente contestáveis. Em função destes riscos, ainda há o temor de investir recursos maciços no país. Lembremos ainda que o percentual de pobreza na China é superior a dois terços da população.

Enquanto isso, o Brasil representa uma cultura de tradição europeia ocidental, mais facilmente identificada com os valores do mundo desenvolvido, mais facilmente compreendida por norte-americanos, europeus e asiáticos. Nossa jovem democracia está consolidada. As discussões processam-se no campo das ideias. As instituições são estáveis, a segurança jurídica, embora imperfeita, ainda é superior à dos outros integrantes dos Brics. Não há quase restrições legais ao investimento estrangeiro, que praticamente se equipara ao nacional. A população brasileira tem poder aquisitivo maior que a chinesa e a indiana. Também ajuda o fato de termos poucos riscos de catástrofes naturais, como terremotos, furacões e tsunamis.

Como mais de 400 das 500 maiores empresas do mundo relacionadas pela revista Fortune já estão aqui, o ambiente de negócios é conhecido. Somos um dos poucos países do mundo com independência energética, com a vantagem de nossa matriz ser em grande parte composta por recursos renováveis. Na qualidade de celeiro agrícola do planeta, e como detentor de imenso estoque de commodities minerais, aumenta a importância estratégica de nosso país, em um século onde estes itens terão importância vital. Para completar, somos investment grade e temos reservas importantes em moedas conversíveis.

Com tudo isso, não é à toa que os investidores à procura de oportunidades se encaminhem para terras pátrias, o que é muito bom para nossa economia e, por conseguinte, para o mercado imobiliário brasileiro.

Resta, no entanto, garantir que não desestimulemos esta enorme oportunidade de inserção no mercado mundial por meio da sensação de aumento de insegurança jurídica. Eis os pontos que, doravante, precisam ser observados com o necessário rigor: uso abusivo de chicanas legais; autuações, liminares e embargos concedidos com muita facilidade, e que atrasam os necessários investimentos tanto em infraestrutura quanto no mercado imobiliário, na indústria e nos negócios; além da morosidade que tanto caracteriza o nosso Judiciário.

Esperemos que desta vez o processo de crescimento do País seja contínuo, e que a concorrência com países em desenvolvimento cada vez mais bem preparados não seja perdida em função do fogo amigo que tanto já nos custou. Aguardemos que os responsáveis pela gestão do Brasil e de suas instituições tenham sempre em mente que apenas a união de propósitos e a aplicação pragmática e responsável de energia no progresso da nação poderão nos manter no caminho virtuoso do desenvolvimento contínuo e sustentável.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Secovi-SP divulga agenda dos primeiros cursos de 2010

Secovi-SP divulga agenda dos primeiros cursos de 2010

A programação, que oferece habilitação aos profissionais atuantes em vários segmentos do mercado imobiliário, começa em março. Confira, também, as atividades de abril
- De 9/3 a 26/11- Especialização em Direito Imobiliário Empresarial -Composto por quatro módulos, oferece conhecimento de todo o procedimento jurídico do mercado imobiliário: desde as técnicas e formas para aquisição de imóveis destinados a empreendimentos, até a análise do Plano Diretor e Lei do Zoneamento. Asvagas são limitadas e os interessados devem enviar currículo para análise do perfil profissional até 22/2. Aula inaugural em 9/3, das 19 às 21 horas. Sextas-feiras, das 8h30 às 12 horas.

- De 22/3 a 8/4 – Aperfeiçoamento em Técnicas de Zeladoria – Profissional cada vez mais valorizado no mercado de trabalho, principalmente nestes tempos de expansão da atividade imobiliária, o zelador precisa estar sempre atualizado. Além de temas tradicionais como execução de tarefas, responsabilidades e segurança no edifício, a programação inclui, ainda, as relações interpessoais. Segundas e quintas-feiras, em duas turmas: manhã – das 9h às 12horas; noite - das 18h30 às 21h30.

- De 6/4 a 21/7 – Aprimoramento da língua inglesa com foco no mercado imobiliário – A iniciativapretende desenvolver nos alunos a capacidade de compreensão de textos técnicos relativos ao mercado imobiliário, escritos em inglês.Édirigida aosprofissionais do segmento com nível médio ou avançado de entendimento do idioma. Terças ou quartas-feiras, das 8h30 às 10h30 horas.

- De 12 a 26/4 – Matemática Financeira Aplicada ao Mercado Imobiliário - Como utilizar calculadoras financeiras em operações comuns neste segmento, incluindo os cálculos de projeção das prestações de imóveis e dos saldos devedores para diferentes níveis de variação do indexador como IGPM. O temário também aborda formas de resolver problemas nas transações operacionais. Segundas às quintas-feiras, das 19 às 22 horas.

- De 19/4 a 4/5 – Manutenção Predial para Edifícios Residenciais - Destinado a zeladores, supervisores, encarregados de limpeza e demais interessados, o curso ensina a conhecer melhor a estrutura de uma edificação, como as fundações, acabamento e instalações, sistemas elétricos e eletrônicos, hidráulicos e sanitários. Pretende capacitar os participantes a solucionar problemas e emergências, como falta de água, luz e outros serviços. Em dois períodos: manhã – das 9 às 12 horas e noite – das 18h30 às 21h30.

- De 27 a 29/4 – Técnicas de Vendas e Negociação para o Mercado Imobiliário – Usar o marketing pessoal corretamente, aprendendo a valorizar as próprias aptidões, incluindo a linguagem e estilos de negociação adequados é um diferencial no mercado competitivo. Como usufruir deste recurso e outros métodos em situações decisivas, a fim de facilitar o sucesso nas negociações é a tônica do temário. Terça a quinta-feira, das18 às 22 horas.

Todos os cursos são ministrados na Universidade Secovi, Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2.344 – 9º andar – Cerqueira César e contam pontos para o Programa Qualificação Essencial (PQE)do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). As informações sobre como participar das iniciativas podem ser obtidas pelos telefones (11) 5591-1304 a 1307 ou universidade@secovi.com.br.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Franquia Imóveis na Globo


No proximo dia 14 de fevereiro (domingo), às 07h30, no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios, exibido pela Rede Globo, a Franquia Imóveis, primeira franquia imobiliária do país, será o destaque.

Com 13 unidades abertas na capital e interior de S.Paulo, a Franquia Imóveis mostrou-se uma excelênte oportunidade para empreendedores que desejam investir no mercado que mais cresce, mesmo em tempos difíceis: o imobiliário.

Os diferenciais da Franquia Imóveis, como a assessoria ao franqueado, desde o momento da escolha do ponto, até a avaliação de contratos, são citados pelo Diretor de Expansão da Rede, Maurício Junqueira (foto).

O programa mostrará a história de um dos franqueados da Rede, Sr. João, que, em pouco tempo efetuou boas vendas e aumentou seu faturamento e de Sr. Manuel, cliente que adquiriu um imóvel influenciado pelos inumeros diferenciais apresentados pela Rede e pelo franqueado.

Não perca, dia 14/02, às 07h30, na Rede Globo, o Programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios, com o case da Franquia Imóveis.

FRANQUIA IMÓVEIS

A FRANQUIA IMÓVEIS, a primeira do segmento no país, é uma rede desenvolvida para expandir -se rapidamente. Fundada em meados de 2007 por empresários com experiência de 30 anos no mercado, a FRANQUIA IMÓVEIS, que conta com 13 unidades na cidade de São Paulo e Grande São Paulo e planeja a inauguração de mais 2 até o final do março , oferece toda a assessoria para quem pretende realizar o sonho do próprio negócio.

Em média, um franqueado FRANQUIA IMÓVEIS fatura, por mês, entre 1 milhão e 2 milhões de reais, com o valor das comissões em torno de R$ 120 mil reais , com margem de 25% para o franqueado.

Com o investimento baixo (de aproximadamente R$ 75,000.00), o retorno do capital investido acontece entre 12 e 24 meses.

No mercado de franquias, somente empresas que conhecem o que é franchising prosperam pois, o conhecimento do mesmo, aliado a uma marca reconhecida, torna-se um grande diferencial.Esse é o diferencial da FRANQUIA IMÓVEIS.

Associada à Franchising Ventures, holding especializada neste segmento, que possui a participação (total ou parcial) em dez empresas (Livraria Nobel, Centro Britânico, Café Donuts, Franquia Imóveis, Zastras Brinquedos, Nobex, Sapataria do Futuro – Sapataria e Engraxataria, Costura do Futuro – Costura e Bordados, Lavanderia do Futuro – Lavanderia e Tinturaria e Flórida Center), o associado recebe a estrutura de uma empresa que possui, atualmente, cerca de 450 unidades no País.

O sistema de franquias, especialmente na área imobiliária, apresenta vantagens, que com o tempo se tornarão essenciais para o crescimento de um estabelecimento no mercado. Em um ramo onde 47% dos clientes desistem da compra de um imóvel pela falta de estrutura do estabelecimento ou pelo mau atendimento, ferramentas como gestão da loja, marketing cooperado, treinamento constante, colaboração entre os membros da rede, bom atendimento, suporte, marca conhecida e sobretudo dicas para manutenção e crescimento da carteira de clientes, são decisivas.

Aderindo a rede, o franqueado recebe todo o know-how e a tecnologia necessários para a operação e gestão do seu próprio negócio do ramo imobiliário.

Faça parte desse sucesso e se destaque nos negócios!

(www.franquiaimoveis.com.br)

Para mais informações:

Letícia Beringhs Baroni

Assessora de Imprensa

Tels.: (11) 3706-1440

Cel.: (11) 8474-6969

E-mail: assessoria@centraldefranquias.com.br

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Estudantes movimentam mercado de locação paulista

Estudantes movimentam mercado de locação paulista

Procura por imóveis para alugar na Capital e no Interior cresce até 40%, identifica Secovi-SP
Janeiro e fevereiro são meses de grande agitação no mercado de locação. Muita gente aproveita o período de férias para trocar de casa. Um fator que movimenta ainda mais o segmento nesta época do ano é a busca de imóveis por estudantes que passaram no vestibular ou por universitários que, na mudança de ano letivo, querem imóveis maiores ou melhores. Por causa da demanda estudantil, em alguns municípios paulistas a procura por um local para morar pode aumentar até 40%.

Esse tipo de demanda é visível na capital paulista, que concentra diversas universidades de renome, como Universidade de São Paulo (USP) e Fundação Getúlio Vargas (FGV), e também em municípios como Campinas – onde estão a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a PUC – e Piracicaba – lá estão a unidade de Odontologia da Unicamp, a Escola de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq) e a Universidade Metodista (Unimep).

Na cidade de São Paulo, segundo Hilton Pecorari Baptista, diretor de Locação Residencial do Secovi-SP, a demanda universitária começa a crescer entre o final de janeiro e o começo de fevereiro nas regiões próximas às universidades. “Esse já é um período de grande rotatividade no mercado de locação e isso cresce ainda mais por causa desse público”, diz ele.

Não há levantamento específico que confirme essa movimentação, mas a Pesquisa sobre Valores de Locação Residencial do Sindicato capta, de certa forma, essa agitação na capital paulista. Em janeiro de 2009, enquanto os preços dos aluguéis na cidade subiram 0,9%, em média, frente ao mês anterior, na região central – que concentra inúmeras instituições e de onde se chega facilmente a todas as regiões – a locação de imóveis de 1 dormitório, em bom estado, teve aumento médio de 8%. “Na mesma região, os imóveis de 2 dormitórios ficaram 17,3% mais caros e os de três, 17,2%”, informa Roberto Akazawa, gerente do Departamento de Economia do Secovi-SP.

Entre as regiões que costumam registrar maior procura por imóveis para alugar na Capital, de acordo com Pecorari Baptista, estão Higienópolis e Vila Buarque, onde estão o Mackenzie e a Faap; Perdizes, onde fica a PUC; Vila Clementino, onde está a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); e Butantã, nas proximidades da USP. “A maior demanda é por imóveis de menor porte, de 1 ou 2 dormitórios, justamente os mais difíceis de encontrar em São Paulo”, ressalta Pecorari Baptista. “Há cerca de um ano e meio o valor de locação desse tipo de imóvel está em alta, por causa da conjugação alta demanda e oferta reduzida.”

O diretor do Secovi-SP conta que um estudante desembolsa de R$ 600 a R$ 1.100 por mês para morar sozinho em um imóvel de 1 dormitório em boas condições localizado na Capital. O pico se refere a imóveis mobiliados. Segundo Pecorari Baptista, muitos universitários optam por unidades de 2 dormitórios, que acomodam uma média de quatro pessoas.

Uma particularidade interessante desse tipo de aluguel, diz o diretor do Secovi-SP, é que nesse tipo de locação são normalmente os pais dos estudantes que servem de fiador. “Dificilmente o pai deixa o filho em apuros, e isso é uma segurança a mais para as imobiliárias”, completa.

Interior

Em Campinas, informa Rosana Chiminazzo, diretora de Locação do Secovi-SP na região, a movimentação estudantil começa no finalzinho de dezembro. “Em janeiro, a demanda dispara, situando-se cerca de 30% acima da de outros meses”, comenta, acrescentando que a procura segue aquecida em fevereiro. Conforme ela, chamam mais a atenção dos universitários os imóveis de 1 e de 2 dormitórios. “Existe na cidade uma preocupação com a ocupação dos imóveis por estudantes, porque os proprietários querem evitar a formação de repúblicas. Por isso, na maioria dos casos eles limitam o aluguel de imóveis de 1 quarto para uma ou duas pessoas.”

Em Piracicaba, informa Angelo Frias Neto, membro da vice-presidência de Locação do Secovi-SP e diretor presidente da Frias Neto Consultoria de Imóveis, baseada no município, a busca de imóveis por estudantes está concentrada nos meses de janeiro e fevereiro, após a segunda fase dos vestibulares da Unicamp e da Esalq, pertencente à USP,e do vestibular da Unimep. “No primeiro bimestre do ano, a procura por imóveis é 40% superior à média de outros meses”, relata, explicando, que as famílias preferem mudar em meses de férias, o que também ajuda a inflacionar o mercado.

Na cidade, a preferência dos estudantes é por imóveis grandes, que acomodam de 5 a 15 pessoas e que podem ser transformados nas chamadas repúblicas. Mas também há universitários que se juntam em grupos de duas ou três pessoas e optam por apartamentos de 1 ou 2 quartos. “Muitos condomínios com unidades de 2 e 3 dormitórios fazem restrições a grupos de estudantes”, comenta Frias Neto. Segundo ele, devido aos universitários – um contingente formado por mais de 14 mil pessoas, consideradas apenas Unimep, Esalq, Odontologia da Unicamp e Fundação Municipal de Ensino –, os estoques de imóveis para locação estão normalmente zerados no início de março.