O Dia, Priscila Belmonte, 03/nov
A boa maré da poupança - em setembro foram abertas 315 mil contas na Caixa Econômica Federal - já se reflete no mercado imobiliário. Desde o início do ano foram utilizados R$ 6,1 bilhões no crédito para a casa própria, atendendo 125 mil famílias brasileiras com recursos da caderneta. A marca, em relação a 2007, cresceu 62%.
De acordo com o superintendente regional da Caixa, José Domingos Vargas, os números devem subir ainda mais até o fim do ano, graças ao pagamento do 13º salário: "A tendência é continuar assim, pois, com mais dinheiro circulando, as pessoas tendem a guardar mais".
A preocupação com a segurança em um momento de turbulências financeiras é apenas um dos fatores, segundo Domingos Vargas, que contribuíram para o aumento do volume de aplicações. As campanhas de publicidade também ajudaram a recuperar a imagem da poupança. Hoje, os jovens vêem na caderneta uma boa forma de guardar as suas economias, diz o superintendente da Caixa. Além disso, os pais voltaram a abrir contas para as crianças, pensando nas despesas futuras.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Corretores buscam especialização
Jornal do Brasil, Raphael Lima, 09/nov
Atualmente, com o crescimento da renda média da população brasileira e o aquecimento do mercado imobiliário, a carreira de corretor de imóveis passou a ser mais procurada, e isto exige mais aperfeiçoamento e investimento de quem já está no mercado há muitos anos.
Com quase um século de existência, a profissão de corretor só foi regulamentada por lei em 1962, e a primeira exigência para poder-se exercer o ofício era concluir o ensino fundamental. Anos depois, no fim da década de 70, passou a ser exigido um curso técnico, antes da entrada no mercado de trabalho.
Essa mudança rendeu muitos benefícios, e privilegiou principalmente o cliente, que passou a lidar com profissionais mais bem preparados no mercado - conta o professor Ari Travassos, fundador do Centro de Estudos da Corretagem Imobiliária (Cefcoi), que atua no setor imobiliário há cerca de 40 anos.
Hoje em dia, muitos corretores vêm atuando junto ao Congresso para que seja exigido o diploma universitário para o exercício da profissão. Em algumas faculdades do país, já são oferecidos cursos de graduação na área, como por exemplo, o de Gestão de Negócios Imobiliários.
Atualmente, com o crescimento da renda média da população brasileira e o aquecimento do mercado imobiliário, a carreira de corretor de imóveis passou a ser mais procurada, e isto exige mais aperfeiçoamento e investimento de quem já está no mercado há muitos anos.
Com quase um século de existência, a profissão de corretor só foi regulamentada por lei em 1962, e a primeira exigência para poder-se exercer o ofício era concluir o ensino fundamental. Anos depois, no fim da década de 70, passou a ser exigido um curso técnico, antes da entrada no mercado de trabalho.
Essa mudança rendeu muitos benefícios, e privilegiou principalmente o cliente, que passou a lidar com profissionais mais bem preparados no mercado - conta o professor Ari Travassos, fundador do Centro de Estudos da Corretagem Imobiliária (Cefcoi), que atua no setor imobiliário há cerca de 40 anos.
Hoje em dia, muitos corretores vêm atuando junto ao Congresso para que seja exigido o diploma universitário para o exercício da profissão. Em algumas faculdades do país, já são oferecidos cursos de graduação na área, como por exemplo, o de Gestão de Negócios Imobiliários.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Franquias imobiliárias ganham o mercado brasileiro
Para atender ao bom momento, imobiliárias começam a fazer alianças estratégias visando crescimento A melhor aliança estratégia existente no momento é a que se faz através do sistema de franquias, que começa a ser usado no Brasil somente agora, apesar de ter mais de 100 anos de história. As franquias imobiliárias invadiram o segmento antes ocupado, apenas, por médios e tradicionais empresários.
Uma prova disso é o fato de nos EUA o franchising representar hoje cerca de 52% de todas as imobiliárias, acontecimento semelhante ao da Europa que, atualmente, possui, em seu mercado imobiliário cerca de 32% de franquias.
http://www.portaldofranchising.com.br/area.asp?A040_cod_area=10&A041_cod_conteudo=885
Uma prova disso é o fato de nos EUA o franchising representar hoje cerca de 52% de todas as imobiliárias, acontecimento semelhante ao da Europa que, atualmente, possui, em seu mercado imobiliário cerca de 32% de franquias.
http://www.portaldofranchising.com.br/area.asp?A040_cod_area=10&A041_cod_conteudo=885
Ela começou aos nove anos na roça e hoje, aos 46 anos trabalha das 9h à meia-noite, controla todas as operações diárias de sua corretora e fatura R$ 1,5 milhões por mês vendendo imóveis. Conhecida como a Rainha da Avenida Paulista e com frases de efeito como: Não existe mercado parado, existem pessoas paradas, Valentina Caran descreve um pouco de sua vida e ascensão nos negócios e considera ser um best-seller escrito pelos jornalistas Ângelo Iacoca e Marco Polo. A foto vai ser a mesma que está nas placas de vende-se e aluga-se espalhadas pela cidade, declara. Com certeza, uma obra que tem tudo para emplacar como o grande manual do sucesso.
Rio Franchising Business 2008
"A FRANQUIA IMÓVEIS, a primeira do segmento no país, é uma rede desenvolvida para expandir-se rapidamente. Fundada em meados de 2007 por empresários com mais de 30 anos de experiência no mercado, a FRANQUIA IMÓVEIS, que conta com 4 unidades em operação há mais de um ano e seis em inauguração na cidade de São Paulo e grande São Paulo, oferece toda assessoria para quem deseja possuir seu próprio negócio."
leia a continuação da matéria clicando no link abaixo
http://www.tottalmarketing.com/loadAssessoria/7710/Rio_Franchising_Business_2008_Franquia_Imoveis.htm
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